This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.
Particularly speaking, superhero movies are part of one of the few cinematic subgenres (almost a new niche) that I generally have no interest in watching. I always have the impression (which tends to not be just an impression considering all the titles I've watched to date) that the scripts are always based on the same types of arguments. In short, it's about some superhero (or superheroine) who needs to save the planet from some threat (which is usually something intergalactic or mythological). The formula is quite generic.
However, I can say (at least from my point of view, obviously) that within this niche, a superhero franchise that I really like is called X-Men. Even though not all the movies are great (here it is necessary to mention that this is a film franchise of inconsistent quality), what I like most in its essence is the plot of the story, and how the characters and their respective narratives are played out. constructed as a kind of message for its audience. I can't see any other franchise as inclusive as this one.
The idea behind all the protagonism of the heroes and all the antagonism of the villains is something extremely dependent and complementary. Behind this concept, the driving force of the project: the fight for the idealization of equality between races. From the first movie this seems like something utopian, and this ends up being diluted very well in each of the movies. Even if in a non-linear way or so profound in some cases (considering the particular dilemmas of each mutant that are shown in the movies), I really like this message that stamps the mutants' struggle for acceptance.
When I refer to the fight for acceptance, I am not just referring to the acceptance of society as a whole (which in itself is already a complex layer within the franchise, involving socio-political-cultural aspects), but mainly the acceptance of mutants towards themselves. In the midst of this “psychological storm”, the scripts always value an approach that challenges the natural logic of superhero movies, showing the public that these movies behave as something that transcends this idea of pure entertainment. This franchise has a very real purpose.
The general context of this franchise pleases me, as does everything about its entertainment. It is a project of extremely high technical quality from Marvel Studios, and which has become part of pop culture due to its relevance over the decades. The idealism of the search for equals may seem utopian, but it is precisely by insisting on this theme that the franchise becomes something different (and much more substantial) in relation to other superhero movies. The concept of inclusion, freedom, love, fight for ideals, acceptance, courage and justice masterfully govern this entire franchise.
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This post is my entry for the CineTV Contest #118, which is being promoted by the CineTV community.
Concurso CineTV: “X-Men”, una franquicia de superhéroes extremadamente importante para la sociedad moderna.
En particular, las películas de superhéroes son parte de uno de los pocos subgéneros cinematográficos (casi un nicho nuevo) que generalmente no tengo interés en ver. Siempre tengo la impresión (que no suele ser una simple impresión teniendo en cuenta todos los títulos que he visto hasta la fecha) de que los guiones siempre se basan en el mismo tipo de argumentos. En definitiva, se trata de algún superhéroe (o superheroína) que necesita salvar al planeta de alguna amenaza (que suele ser algo intergaláctico o mitológico). La fórmula es bastante genérica.
Sin embargo, puedo decir (al menos desde mi punto de vista, obviamente) que dentro de este nicho, una franquicia de superhéroes que me gusta mucho se llama X-Men. Si bien no todas las películas son geniales (aquí es necesario mencionar que esta es una franquicia cinematográfica de calidad inconsistente), lo que más me gusta en esencia es la trama de la historia, y cómo se interpretan los personajes y sus respectivas narrativas. construido como una especie de mensaje para su audiencia. No veo ninguna otra franquicia tan inclusiva como ésta.
La idea detrás de todo el protagonismo de los héroes y todo el antagonismo de los villanos es algo extremadamente dependiente y complementario. Detrás de este concepto, el motor del proyecto: la lucha por la idealización de la igualdad entre razas. Desde la primera película esto parece algo utópico, y esto acaba diluyéndose muy bien en cada una de las películas. Aunque de forma no lineal o tan profunda en algunos casos (teniendo en cuenta los dilemas particulares de cada mutante que se muestran en las películas), me gusta mucho este mensaje que imprime la lucha de los mutantes por la aceptación.
Cuando me refiero a la lucha por la aceptación, no me refiero sólo a la aceptación de la sociedad en su conjunto (que de por sí ya es una capa compleja dentro de la franquicia, que involucra aspectos sociopolíticos-culturales), sino principalmente a la aceptación de los mutantes. hacia ellos mismos. En medio de esta “tormenta psicológica”, los guiones siempre valoran un enfoque que desafíe la lógica natural de las películas de superhéroes, mostrando al público que estas películas se comportan como algo que trasciende esa idea de puro entretenimiento. Esta franquicia tiene un propósito muy real.
Me agrada el contexto general de esta franquicia, al igual que todo lo relacionado con su entretenimiento. Se trata de un proyecto de altísima calidad técnica de Marvel Studios, y que se ha convertido en parte de la cultura pop por su relevancia a lo largo de las décadas. El idealismo de la búsqueda de iguales puede parecer utópico, pero es precisamente al insistir en este tema que la franquicia se convierte en algo diferente (y mucho más sustancial) en relación a otras películas de superhéroes. Los conceptos de inclusión, libertad, amor, lucha por ideales, aceptación, coraje y justicia rigen magistralmente toda esta franquicia.
Esta publicación es mi entrada para el Concurso CineTV #118, que está siendo promovido por la comunidad CineTV.
Concurso CineTV: “X-Men”, uma franquia de super heróis extremamente importante para a sociedade moderna.
Particularmente falando, os filmes de super-heróis fazem parte de um dos poucos subgêneros cinematográficos (quase um novo nicho) que eu geralmente não tenho interesse nenhum em assistir. Eu sempre tenho a impressão (que tende a não ser apenas uma impressão considerando todos os títulos que eu já assisti até hoje) de que os roteiros sempre se baseiam nos mesmos tipos de argumentos. Em síntese, trata-se de algum super-herói (ou super-heroína) que precisa salvar o planeta de alguma ameaça (que geralmente é algo intergaláctico ou mitológico). A fórmula é bastante genérica.
No entanto, eu posso dizer (ao menos de acordo com o meu ponto de vista, obviamente) que dentro desse nicho, uma franquia de super-heróis que eu realmente gosto se chama X-Men. Ainda que nem todos os filmes sejam ótimos (aqui é preciso mencionar que se trata de uma franquia cinematográfica de qualidade inconstante), o que eu mais gosto em sua essência é a trama da estória, e como os personagens e as suas respectivas narrativas vão sendo construídas como uma espécie de recado para o seu público. Eu não consigo enxergar nenhuma outra franquia tão inclusiva quanto esta.
A ideia por trás de todo o protagonismo dos heróis e todo o antagonismo dos vilões é algo extremamente dependente e complementar. Por trás desse conceito, a força motora do projeto: a luta pela idealização da igualdade entre as raças. Desde o primeiro filme isso parece algo utópico, e isso acaba sendo diluído muito bem em cada um dos filmes. Mesmo que de uma maneira não-linear ou tão profunda em alguns casos (a considerar os dilemas particulares de cada mutante que são mostrados nos filmes), eu gosto bastante desse recado que carimba a luta dos mutantes pelas suas aceitações.
Quando eu me refiro a luta pela aceitação, eu não me refiro apenas a aceitação da sociedade como um todo (que por si só já é uma camada complexa dentro da franquia, envolvendo aspecto sócio-políticos-culturais), mas principalmente da aceitação dos mutantes para consigo mesmos. No meio dessa “tempestade psicológica”, os roteiros prezam sempre por uma abordagem que desafia a lógica natural dos filmes de super-heróis, mostrando ao público que esses filmes se comportam como algo que transcende essa ideia de puro entretenimento. Essa franquia tem um propósito muito real.
O contexto geral dessa franquia me agrada, assim como toda à parte do seu entretenimento. Trata-se de um projeto de altíssima qualidade técnica da Marvel Studios, e que se tornou parte da cultura pop pela relevância ao longo das décadas. O idealismo da busca pelos iguais pode parecer algo utópico, mas é justamente por insistir neste tema que a franquia se torna em algo diferente (e muito mais substancial) em relação aos outros filmes de super-heróis. O conceito de inclusão, liberdade, amor, luta por ideais, acolhimento, coragem e justiça regem toda essa franquia magistralmente.
Este post é a minha participação para o Concurso CineTV #118, que está sendo promovido pela comunidade CineTV.
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